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Congregação das
Irmãs de Santa Elisabete
Província do Brasil
"Devemos fazer os outros felizes"
(Santa Elisabete)
A história
Congregação das Irmãs de Santa Elisabete
175 anos fazendo os outros felizes
Foi fundada pela iniciativa de Clara Wolff, com a qual se uniram bem no início Matilde Merkert, sua irmã, Maria Luisa Merkert, e Francisca Werner, na cidade de Nysa (na época território alemão, hoje pertencente a Polônia).
O objetivo principal delas era o serviço desinteressado aos mais necessitados, sobretudo os pobres e doentes nas suas próprias casas, sem distinção de idade, condição social, proveniência ou religião.
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Escolheram o dia 27 de Setembro de 1842, Festa dos Santos Mártires médicos - São Cosme e Damião, para consagrarem suas vidas e sua obra com o Ato de Consagração ao Sagrado Coração de Jesus, diante do seu quadro, marcando assim o início de nossa Congregação.
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Em 7 de Junho de 1871 a Congregação, mesmo em meio às dificuldades, recebe do Papa Pio IX o decreto de reconhecimento, e em 26 de Janeiro de 1887, recebe a Aprovação Pontifício do Papa Leão XIII.
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Com o cuidado aos doentes, nossas Fundadoras adquiriram um amor especial pelos pobres e pela pobreza pessoal. Santa Elisabete (Isabel) da Hungria foi para elas exemplo e modelo da vida e da atividade caritativa. Escolheram essa santa mulher, da Terceira Ordem de São Francisco, cheia de amor a Deus e a todos os sofredores, como sua Padroeira, e deram o seu nome à Comunidade por elas fundada, passando a se chamar Irmãs de Santa Elisabete.
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Fixando o olhar no exemplo de Santa Elisabete (Isabel) da Hungria e das Madres Fundadoras, as irmãs prestam serviço junto aos pobres e doentes, nas casas e nos hospitais, aos idosos e abandonados, cuidam da educação religiosa/catequética dos jovens, crianças e adultos, nas pastorais, na animação das comunidades, levando ajuda lá onde tiver necessidade, à serviço da Igreja.
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No ano de 1985 a nossa Congregação deu início ao processo de beatificação da nossa Co-fundadora e Primeira Superiora Geral, Madre Maria Merkert.
Maria Luisa Merkert, como era seu nome de Batismo, dedicou toda a sua vida aos doentes e necessitados, nos quais via "os membros sofridos do Corpo Místico de Cristo", e assim a chamavam de "Samaritana da Silésia".
Os trabalhos relativos ao processo de beatificação se concluíram com o decreto promulgado em 01 de junho de 2007, do Santo Padre Bento XVI, no qual se aprova a cura milagrosa atribuída pela intercessão da Serva de Deus Maria Merkert.
Portanto, a beatificação esperada com ânsia por tantas gerações de irmãs, se torna realidade. A beatificação ocorreu no dia 30 de setembro de 2007 em Nysa, cidade testemunha da vida dedicada sem reservas a Deus e ao próximo de Maria Merkert.
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Atualmente as Irmãs de Santa Elisabete desenvolvem sua missão em 19 países:Polônia, Alemanha, Suécia, Noruega, Itália, Brasil, Rússia, Bolívia, República Tcheca, Dinamarca, Geórgia, Israel, Palestina, Casaquistão, Lituânia, Ucrânia, Paraguai, Hungria e Tanzânia.
Âncora 1
Carisma
A missão das Irmãs de Santa Elisabete é
"Cuidar os membros sofridos do Corpo Místico de Cristo"
Estendendo suas raízes por todo o mundo, a Congregação bebe na fonte do Evangelho que diz:
"Tudo o que fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos,
a mim o fizestes" (Mt 25,40).
Desde o início, as irmãs, preenchidas com o espírito de amor compassivo, serviram as pessoas doentes e pobres em suas casas.
O amor a Deus e ao próximo estão tão ligados a nossas vidas, que somos chamadas a reconhecer o Senhor em todos os que sofrem, doentes e pobres. Fazendo todo o bem no espírito de Santa Elisabete.
A nossa Congregação - agraciada com esse carisma - foi destinada, no Espírito Santo, a mostrar aos homens o amor misericordioso do Pai.
A nossa vocação religiosa de glorificar a Deus e de colaborar na construção de seu Reino realizamos através:
- Oração e vida sacramental diária;
- No serviço aos pobres, idosos e doentes em suas casas e nos hospitais;
- Com crianças e jovens e adultos;
-No trabalho pastoral paroquial;
-Na animação pastoral das comunidades;
- Educação religiosa/catequética;
- À serviço da Igreja.
As fundadoras serviam gratuitamente e queria "fazer tudo por amor a Deus e não por recompensa" (Madre Clara wolff). O seu princípio básico era "dedicar o seu tempo e as suas forças à humanidade sofredora. Tudo isso por amor a Deus". Empregar por eles todos os meios e capacidades até a doação de sua própria vida, até arriscar a uma morte prematura.
Impulsiondas pelo chamado de Deus e tocadas pela necessidade das pessoas sofredoras de seu tempo, nossas Fundadoras descobriram uma vocação especial cuidando dos doentes em suas residências. "Nos hospitais já se providencia o atendimento, mas os pobres doentes estão abandonados e indefesos em suas casas. Lá a ajuda se faz mais necessária" (Madre Clara Wolff)
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